A Bust Magazine além de entrevistar a Hayley, fala sobre o estilo de vida da mesma, feminismo, carreira, discografia do Paramore, a saída dos irmãos Farro, privacidade, entre outros variados temas. Confira:
Por algumas vezes, Hayley Williams, a vocalista da banda de pop-punk Paramore, parece uma garota normal de quase 25 anos. Ela é durona, faz compras em brechós e ama experimentar novas cores de cabelo. De fato, apesar da multidão se seguidores no Twitter (aproximadamente 3,5 milhões), os inúmeros websites voltados para a sua opinião e vestimentas, e a análise obsessiva demais da mídia sobre suas idas e vindas, Hayley é chocantemente normal. Tão normal que, enquanto falamos com ela, você esquece que seus planos para quinta-feira à noite, envolve assistir House Hunters, e os dela consistem em tocar em um show com ingressos esgotados no Wembley Arena, em Londres. (Até o momento, o single do Paramore, “Still Into You”, estava em #1 nas paradas de rock do U.K.) O fato é que ela é demais. Todos os quatro álbuns de sua banda (All We Know Is Falling, Riot!, Brand New Eyes e Paramore) foram disco de ouro ou platina , e ela sempre foi a primeira personagem feminina do jogo mais popular, o Guitar Hero.
Quando se apresenta, Hayley é como um foguete, voando pelo palco usando seu tênis Converse enquanto sacode seu cabelo laranja. Ela é uma pessoa tão corajosa quanto a sua linda voz, a qual ela emprega perfeitamente em sua banda com hinos atemporais, um toque de hardrock e também baladas. Em uma veia muito similar a No Doubt e Avril Lavigne, o Paramore toca o que você pode imaginar de “happy punk”, e como resultado, a banda foi criticada pela imprensa por não serem nada além de uma banda fofinha. E desde que as críticas são tipicamente ásperas sobre qualquer banda que tenha como fãs as meninas adolescentes, tem muita gente esnobando diretamente o Paramore. Mas mesmo se você não for fã do som deles, Hayley Williams merece sua atenção porque diferente de qualquer outro ídolo pop na sua memória recente, ela está liderando jovens seguidores do feminismo. Ela falou sobre o sexismo e misoginia na indústria da música; apoio à fundação Love146, uma organização de caridade que luta contra o tráfico de sexo; e instruiu os seus seguidores a ler o livro Girl To The Front, que conta a história de Sara Marcus, uma garota revoltada.