No final de abril, foi divulgado que “Still Into You” recebeu a certificação de platina na Austrália, de acordo com o Australian Recording Industry Association a single vendeu mais de 70.000 cópias digitais. Confira o video dessa que está com 10 milhões de vizualizações:
Na última sexta-feira (17), Paramore saiu no S! de Clarín (Buenos Aires) em uma entrevista com Hayley Williams.
Um erro nestes dias, quase um relação maldição, é dizer que muitos grupos têm lucrado com redes sociais para construir sua base de fãs. Por falar nisso, o quão sério nunca seria isso, mas cada vez menos conversa de música. Ou não tem permissão para falar sobre o enorme fosso entre uma geração e a pouca música hiper futurista está escolhendo para sua trilha sonora diária. O Paramore vão e vêm em grupos de três, sempre predispostos a Hayley (predisposta… em notas que não duram mais do que 10 minutos), que pedi e dá seu microfone a sua equipe, o guitarrista Taylor York e o baixista Jeremy Davis. Eles parecem jogar nesse campeonato onde não há espaço para a espontaneidade, mas esperamos não reprovar, tem dois remos enormes ligados aos cotovelos.
A saga de romance e saída do guitarrista Josh Farro e fundador (2008) não se pode falar. Para essa matéria, é o tema Misery Business e um longo período de tempo decorrido. “Isso é passado. Como a palavra ‘emo’, hahaha. Ninguém nomeá-lo. Pode ser um bom momento para fazer uma retro de que”, diz Hayley, usar meias que oferecem diferentes variações, dependendo moles da perna. “A rede social é nosso aliado.” Não sou fanática nem quero ser, porque poderia perder horas lá dentro, e eu preciso de tempo para compor, descansar, brincar, ler. Mas, de repente você tem um novo disco que é bárbaro, em que colocamos os dois últimos ½ anos de nossas vidas, e deseja comunicar isso aos fãs … e é apenas um toque de dedo.
A música como ” Aint in Fun” parece ter uma visão muito pessoal. O que te inspirou?
Foi inspirado pela nossa mudança para Los Angeles para gravar o álbum. Chegou três semanas mais cedo do que os rapazes e eu estava sozinha, sem parentes ou conhecidos, uma experiência até então desconhecido na minha vida. Foi bom no sentido de sair de uma zona de conforto e experimentar coisas a partir de sua própria experiência. E sim, foi ok, embora às vezes não necessariamente divertido.
Por um tempo que você está liderando grandes festivais. Prós e contras? Pública de ações?
É interessante jogar dos dois festivais como comandar seus próprios shows. Obviamente, acontece que quando você está em uma das outras opções desejadas, como se a grama era mais verde do outro lado sempre. Mas a coisa boa sobre festivais é que nós gostamos de ir para ganhar o público que não é nosso. Isso nos dá a chance de saber quem pode ter sido errado.
E você está errada?
Muitas vezes! Mas isso em si é divertido. Muitas pessoas acreditam que ouvir coisas certas como The Smiths, embora às vezes morrem por Shania Twain.
Por que vocês decidiram autointitular esse álbum, ‘Paramore’?
T: Foi o primeiro álbum que sentimos confortáveis em colocar nosso nome nele. Quando as pessoas ouvirem nosso nome, eu quero que elas pensem nesse álbum [Paramore].Em “Future”, você canta, ‘Estamos escrevendo sobre o futuro, não falamos mais do passado, não estamos mais com raiva.’ Como vocês seguiram em frente, como banda?
H: Bom, em relação às letras, eu estava tentando não falar sobre essas coisas, e foi aí que o bloqueio criativo surgiu. Eu senti que eu não estava expressando as coisas que eu precisava expressar. Nós começamos com essas músicas no ukelele para superar esse bloqueio criativo, e me permiti a falar das coisas que eu estava sentindo.Você conseguiu ser um símbolo sexual sem mexer com seu sex appeal. Essa é uma decisão consciente?
H: Não sinto que acordo de manhã e faço o meu melhor para ficar sexy para as pessoas. É estranho que comecei a receber esse tipo de comentário quando fiquei mais velha. Eu definitivamente não me vejo como uma pessoa sexy.Então, Kelly Clarkson começou a fazer cover de “The Only Exception.”
H: Sim, eu vi o vídeo no YouTube.Vocês já pensaram em fazer cover de “Since U Been Gone”?
T: Sim.
H: Com certeza!O site BuzzFeed listou as 14 coisas que fazem que a Hayley seja a perfeita modelo punk. Disseram que você tem a voz de um milhão de anjos. “A pessoa mais punk de todas.”
H: O quê? E a Cindi Lauper?O que você pensa disso?
H: Quero dizer, eu só falo ‘obrigada.’ Fico lisonjeada. Muito obrigada!
A vocalista do Paramore contou que está muito orgulhosa do álbum que leva o nome da banda, lançado em abril e muito elogiado pela crítica. “É como se tivéssemos nascido de novo.”
E os fãs brasileiros já podem se preparar! Hayley está ansiosa para voltar para cá. “Foram os shows mais loucos que já fizemos. De verdade. Gostei de ver as pessoas se jogando e curtindo as músicas.”
Confira o que mais ela disse sobre o nosso país: “quando ficamos no Rio, nós passamos um dia inteiro na praia, mergulhando no mar… e era tudo tão lindo! Todo mundo que vai ao Brasil sempre fala sobre como o lugar é bonito. Nós ainda não tínhamos feito isso , então foi incrível.”
A entrevista na íntegra você encontra na revista!
Na ultima quarta-feira saiu uma entrevista pelo 680 News. Quando se ouve em Nashville, lembra-se logo da música country. No entanto, a cidade também pode reivindicar Paramore – um dos melhores do punk, rock, das bandas de música pop.
O repórter musical Rudy Blair falou com os membros da banda Hayley Williams, Jeremy Davis e Taylor York, em Toronto no dia 13 de maio. A banda tocou em um show com ingressos esgotados no Academy Sound.