Em entrevista a MTV News, a banda falou do lançamento de “Paramore” e seu processo de criação.
Paramore mal pode acreditar que esse dia já chegou: Após quase quatro anos e duas partidas bastante proeminentes e uma reinvenção bastante intensa, seu novo álbum foi finalmente lançado. E após ter passado por muita coisa só para chegar até aqui, bom, você não pode os culpar por terem dificuldade em responder uma pergunta simples como “Como você está se sentindo?”
“É muito animador e desesperador. Acho que os sentimentos em cada lançamento são bem similares, mas também bem diferentes, porque é uma obra de arte diferente”, explicou o guitarrista Taylor York. “Você se lembra dos momentos que teve escrevendo as músicas, e todas as forças e vitórias. Essa foi um processo muito legal para nós, e houve muita expectativa vindo da gente, pessoalmente.”
Exatamente como eles contaram a MTV News no mês passado, os preparativos para o álbum autointitulado foi um passeio de montanha russa, um que eles descreveram como “aterrorizante.” Afinal, eles fizeram tudo com carinho.
“É importante para nós, por várias razões, porque colocamos nossa alma e coração no álbum”, disse Hayley Williams. “Ficamos um pouco ambiciosos, e não temos problemas com isso. Acho bom assumir riscos. Esse é definitivamente um álbum muito comprido, haverá dois discos de vinil; vai ser demais. Espero que as pessoas estejam animadas. Nós estamos animados.”
Mas quanto ao novo território que o Paramore explora no novo álbum, há uma extensão lógica de tudo que eles fizeram no passado. Eles passaram por um momento difícil, mas voltaram como uma banda mais forte – e melhor – por causa disso.
“Não acho que queríamos alcançar algo… foi muito difícil tentar e dar uma direção para o álbum”, disse Jeremy Davis. “Tínhamos muitas ideias, queríamos ter interlúdios, queríamos mostrar todos os lados diferentes que as pessoas não conhecem, e isso levou a muita experimentação, nos levou a territórios estrangeiros que nunca estivemos antes. É difícil de explicar. [Mas] tudo começou a ganhar vida durante o processo de gravação e, aí, começou a soar como nós.”